sábado, 5 de março de 2011
ATIVIDADES de coesão -PARA 4º E 5ºANO
Paragrafação: Faça a leitura da lenda abaixo e observe a organização do texto.
O Índio que virou Papagaio.
Dizem os bororós que um indiozinho muito desobediente, um dia, fez tanta estripulia que acabou virando papagaio.Foi esta a desobediência que o fez virar papagaio-falador. O indiozinho, muito guloso, não tinha paciência para esperar nada. Sua mãe trouxe da floresta algumas mangabas. Colocou-as para assar no moquém (vara que fincam sobre a fogueira).O borozinho não resistiu e começou a tirar as mangabas quentes, que comia sem mastigar. Imediatamente, começou a gritar.__Crac... crac... crac...De tanto gulodice, sapecou a garganta, vomitando tudo.No mesmo instante, o guloso foi-se transformando: cresceram asas em suas costas e seu corpo cobriu-se de penas. Virou o papagaio que hoje fala tanto.__Crac... crac... crac...
Você concorda com a organização utilizada? Comente.
O que você mudaria na organização do texto? Reescreva-o nestas linhas e revise o texto com a sua turma.
Coerência e coesão: Faça a leitura da lenda abaixo e observe a organização das palavras em cada paragráfo.
O índio que virou Porco- espinho.
Num período de seca e pouco peixe, os índios saíam todos os dias para pescar, os índios voltavam de mãos vazias.
As mulheres riam e debochavam de seus maridos. Um dia, as mulheres propuseram aos maridos o seguinte: ao invés de eles irem pescar, por que não deixavam irem as mulheres? Os índios concordaram e as mulheres foram. No final do dia,as mulheres voltaram com o cesto cheio de peixes. Os índios ficaram envergonhados .
À noite, quando se reuniram no centro da aldeia, os homens chegaram à conclusão de que havia um truque na pescaria das mulheres.
__Por que tanta fartura de peixe para elas e para nós nada?
No dia seguinte, os índios ficaram vigiando as mulheres. Quando elas saíram para a pesca, os índios mandaram uma pomba juriti segui-las. A juriti, voando de galho em galho, acompanhou-as mulheres. Chegaram elas à beira do rio e cantavam chamando as lontras:
__Queremos peixe... queremos peixe... tragam bastante peixe e em troca lhes daremos um beijo.
A juriti, fofoqueira como ela só, voou... voou... até chegar à aldeia. Estava cansada, mas louca para revelar o que tinha visto. Então chamou os índios:
__Fill!... fill!... fill!... eu vi as índias chamarem as lontras! A juriti contou tudo o que se passou na beirado rio. Então os índios, no dia seguinte, prepararam uma armadilha. Untaram as varas com visgo e partiram bem cedinho.
Chegando à beira do rio, agiram da mesma forma que suas esposas. Quando as lontras apareceram, foram fisgadas e estranguladas pelos índios.
Passados alguns dias, as índias foram pescar e encontraram as lontras esquartejadas na beira do rio. Elas ficaram revoltadas e voltaram para a aldeia, onde prepararam uma bebida de pequi, sem tirar os espinhos, oferecendo a bebida aos seus maridos. Eles beberam tudo e os espinhos fincaram em suas gargantas, causando-lhes dor e muitos gemidos.
__Humm... humm... humm...
Então todos os índios se transformaram em porcos-espinhos e estão soltos pelas florestas até hoje.
O que você mudaria na organização do 1º ao 5º parágrafo? Comente.
Concordância verbal: Faça a leitura da lenda abaixo e observe a organização das palavras em cada parágrafo. Em seguida, circule as palavras que você acha que não estão combinando.
A Lenda da Mandioca.
Há muito tempo em uma tribo de indios Tupis, nasce uma indiazinha linda. Seus pais espantaram-se:
-Como é branquinha esta criança!
Chamaram-na de Mani. A menina comia pouco e pouco bebia.
Mani era uma criança muito alegre e sorridente. Todos da tribo gostava muito dela.
Uma bela manhã, Mani não se levantou da rede.
O Pajé deu ervas e bebidas à menina. Mani estará sempre sorrindo, mesmo doente.
E sorrindo Mani morreu.
Os pais enterraram-na dentro da própria oca e regarão a sua cova com água, como era de costume dos índios tupis, também com muitas lágrimas de saudade.
Um dia perceberão que do túmulo de Mani nascia uma plantinha verde e vistosa. A plantinha desconhecida crescia depressa.
Poucas luas se passou e ela estava alta, com um caule forte que até fazia a terra rachar ao redor.
-Vamos cavar?- Comentou a mãe de Mani.
Cavaram um pouco e, a flor da terra, viram umas raízes grossas e morenas, quase da cor dos curumins, nome que dão aos indiozinhos. Mas sob a casquinha marron, lá estava a polpa branquinha, quase da cor de Mani.
-Vamos chamá-la de Mani-oca.- Resolveu os índios.
Transformaram a planta em alimentos, consumido até hoje, a nossa famosa mandioca.
Reescreva o texto nestas linhas fazendo as correções necessárias e revise o texto com a sua turma.
O Índio que virou Papagaio.
Dizem os bororós que um indiozinho muito desobediente, um dia, fez tanta estripulia que acabou virando papagaio.Foi esta a desobediência que o fez virar papagaio-falador. O indiozinho, muito guloso, não tinha paciência para esperar nada. Sua mãe trouxe da floresta algumas mangabas. Colocou-as para assar no moquém (vara que fincam sobre a fogueira).O borozinho não resistiu e começou a tirar as mangabas quentes, que comia sem mastigar. Imediatamente, começou a gritar.__Crac... crac... crac...De tanto gulodice, sapecou a garganta, vomitando tudo.No mesmo instante, o guloso foi-se transformando: cresceram asas em suas costas e seu corpo cobriu-se de penas. Virou o papagaio que hoje fala tanto.__Crac... crac... crac...
Você concorda com a organização utilizada? Comente.
O que você mudaria na organização do texto? Reescreva-o nestas linhas e revise o texto com a sua turma.
Coerência e coesão: Faça a leitura da lenda abaixo e observe a organização das palavras em cada paragráfo.
O índio que virou Porco- espinho.
Num período de seca e pouco peixe, os índios saíam todos os dias para pescar, os índios voltavam de mãos vazias.
As mulheres riam e debochavam de seus maridos. Um dia, as mulheres propuseram aos maridos o seguinte: ao invés de eles irem pescar, por que não deixavam irem as mulheres? Os índios concordaram e as mulheres foram. No final do dia,as mulheres voltaram com o cesto cheio de peixes. Os índios ficaram envergonhados .
À noite, quando se reuniram no centro da aldeia, os homens chegaram à conclusão de que havia um truque na pescaria das mulheres.
__Por que tanta fartura de peixe para elas e para nós nada?
No dia seguinte, os índios ficaram vigiando as mulheres. Quando elas saíram para a pesca, os índios mandaram uma pomba juriti segui-las. A juriti, voando de galho em galho, acompanhou-as mulheres. Chegaram elas à beira do rio e cantavam chamando as lontras:
__Queremos peixe... queremos peixe... tragam bastante peixe e em troca lhes daremos um beijo.
A juriti, fofoqueira como ela só, voou... voou... até chegar à aldeia. Estava cansada, mas louca para revelar o que tinha visto. Então chamou os índios:
__Fill!... fill!... fill!... eu vi as índias chamarem as lontras! A juriti contou tudo o que se passou na beirado rio. Então os índios, no dia seguinte, prepararam uma armadilha. Untaram as varas com visgo e partiram bem cedinho.
Chegando à beira do rio, agiram da mesma forma que suas esposas. Quando as lontras apareceram, foram fisgadas e estranguladas pelos índios.
Passados alguns dias, as índias foram pescar e encontraram as lontras esquartejadas na beira do rio. Elas ficaram revoltadas e voltaram para a aldeia, onde prepararam uma bebida de pequi, sem tirar os espinhos, oferecendo a bebida aos seus maridos. Eles beberam tudo e os espinhos fincaram em suas gargantas, causando-lhes dor e muitos gemidos.
__Humm... humm... humm...
Então todos os índios se transformaram em porcos-espinhos e estão soltos pelas florestas até hoje.
O que você mudaria na organização do 1º ao 5º parágrafo? Comente.
Concordância verbal: Faça a leitura da lenda abaixo e observe a organização das palavras em cada parágrafo. Em seguida, circule as palavras que você acha que não estão combinando.
A Lenda da Mandioca.
Há muito tempo em uma tribo de indios Tupis, nasce uma indiazinha linda. Seus pais espantaram-se:
-Como é branquinha esta criança!
Chamaram-na de Mani. A menina comia pouco e pouco bebia.
Mani era uma criança muito alegre e sorridente. Todos da tribo gostava muito dela.
Uma bela manhã, Mani não se levantou da rede.
O Pajé deu ervas e bebidas à menina. Mani estará sempre sorrindo, mesmo doente.
E sorrindo Mani morreu.
Os pais enterraram-na dentro da própria oca e regarão a sua cova com água, como era de costume dos índios tupis, também com muitas lágrimas de saudade.
Um dia perceberão que do túmulo de Mani nascia uma plantinha verde e vistosa. A plantinha desconhecida crescia depressa.
Poucas luas se passou e ela estava alta, com um caule forte que até fazia a terra rachar ao redor.
-Vamos cavar?- Comentou a mãe de Mani.
Cavaram um pouco e, a flor da terra, viram umas raízes grossas e morenas, quase da cor dos curumins, nome que dão aos indiozinhos. Mas sob a casquinha marron, lá estava a polpa branquinha, quase da cor de Mani.
-Vamos chamá-la de Mani-oca.- Resolveu os índios.
Transformaram a planta em alimentos, consumido até hoje, a nossa famosa mandioca.
Reescreva o texto nestas linhas fazendo as correções necessárias e revise o texto com a sua turma.
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